O ritmo, a curiosidade e a animação, entre outras coisas esta unindo cada vez mais as tribos. Hoje em dia é natural ouvir um heterossexual que nunca se divertiu tanto em uma noitada como se diverte em baladas gays. Isso porque o os ambientes é muito divertido, a diversidade de pessoas cuja beleza exótica, presença de personalidades. Todas as pessoas entram no clima do DJ residente e se solta ao som até o fim da noite. O tratamento intimista dos empregados da casa é uma realidade tem que pode-se tratar os cliente pelo nome devido a proximidade. Isto sem falar que quase não existe brigas no meio GLS relata o transformista Carlinhos Brasil que é diretor artístico da boate Eros Mix Clube.
De acordo com a publicitária Karina Morais Coux, as baladas heteros já não são mais interessantes de se freqüentar, principalmente quando se vai solteira, os homens agarram a força e isso não acontece nas baladas GLS. Ela tem muitos amigos gays e curte muito as musicas e a animação, “a velha frase vim aqui só para dançar, cai perfeitamente numa noite gay”, diz.
Agora que os homens descobriram as baladas GLS, não saem de lá. Eles associam musica, estilo e mulheres. Eles sabem que os gays têm uma quantidade respeitável de amigas lindas e solteiras. Eles vão para curtir as meninas que vão para se divertir na nigth.
Mas seja para dançar ou para beijar. O que importa é que o ambiente é cheio de gente linda e sarada, a musica é boa e a iluminação é perfeita. No entanto homossexuais e heterossexuais se misturam no meio da multidão. Fica complicado para o gay iniciante que ainda não sabe distinguir quem é quem dentro da boate, afirma a transformista Lady Nicole. Mas é muito fácil, o ht geralmente olha muito para os lados, é bastante curiosidade, eles não falam a mesma linguagem que agente. Nós somos muito mais fashions, vestimos roupas mais modernas, somos mais comunicativos, orienta a transformista.
A união do publico hetero e o publico gay é muito importante no sentido de por um fim ao preconceito, diz Carlinhos Brasil. Para ele não é necessário demarcar território e o ht que freqüenta os ambientes GLS certamente tem amigos gays e ele vai apenas se divertir. É um ponto positivo para a casa noturna que não sofre nenhuma perda de sua proposta em função da mistura dos grupos. O diretor artístico da Eros afirma que torce para que esse mistura se estenda alem do interior das boates GLSs.
domingo, 30 de novembro de 2008
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